Seria Impossível Explorar Esta Tumba De Um Faraó Negro Com 2.300 Anos Sem Mergulhadores

PUBLICADO EM 05/18/2021
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Como Foi O Processo De Escavação

Na verdade, a equipe da expedição só chegou ao ponto de entrada da tumba em janeiro de 2019. Isso ainda não foi motivo de comemoração, pois a equipe logo percebeu que essa parte da tumba havia sido totalmente submersa. Parecia que havia acumulado ainda mais água subterrânea do que no passado. Isso pode ter algo a ver com toda a barragem construída no rio ou mesmo com as mudanças climáticas. Quando falou para a BBC, Creasman falou sobre o processo de escavação e disse que eles foram “o mais longe que [eles] puderam”. Mesmo que a escada tivesse apenas 65 degraus, eles apenas “desceram cerca de 40 degraus até atingirem o lençol freático”. Ele continuou: “[Nós] sabíamos que não seríamos capazes de ir mais longe sem colocar nossas cabeças sob pressão.”

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Como Foi O Processo De Escavação

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Mais Perigos Em Suas Profundezas

Também havia mais perigo à espreita na área de sepultamento submerso. Os mergulhadores que entravam nas câmaras corriam o risco de ficar presos ali se as pedras ao redor da abertura desabassem. Creasman decidiu contar com uma rampa de aço para fortalecer o espaço de entrada. Era preciso passar pela rampa para ter acesso à tumba. O arqueólogo estava quase cego ao deslizar por ela porque pequenas partículas tornavam a água impossivelmente turva. Isso já era ruim o suficiente, mas os mergulhadores não podiam usar tanques de mergulho para fornecimento de oxigênio. A entrada era tão pequena que era muito difícil ter aqueles dispositivos neles. Os exploradores não tiveram escolha a não ser usar uma linha que lançou um pouco de ar vindo de cima enquanto eles mergulhavam na tumba no início de 2019.

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